O legado atlante para a Raça Ária ...
"As pirâmides do Egito foram construídas pelos Atlantes, muitíssimos milhares de anos antes de Jesus Cristo. Consideremos que a grande Pirâmide data de uns 27.000 anos antes de Cristo, e as outras tem mais, mais ou menos, idades similares. No entanto, e ainda que pareça incrível, as pirâmides do México são mais antigas, não foram construídas, como se diz, por volta do ano 1325, absolutamente, são muito mais antigas que as egípcias e foram construídas diretamente pelos Atlantes. Aqueles que dizem que a grande Tenochtitlan foi fundada ao redor do anos 1325 estão completamente equivocados. E se existem aqueles que afirmam que foi no ano 1300 ou no ano de 15000 estão muito mais equivocados".
Samael Aun Weor: entrevista à Rádio Icur (México).
A época da submersão da Atlântida foi realmente uma era de muitas mudanças geológicas. Emergiram do seio profundo do imenso mar, outras terras firmes, que formaram novas ilhas e continentes. Alguns sobreviventes Atlantes se refugiaram no pequeno continente de Grabonzi, hoje África, o qual aumentou de tamanho e extensão porque a ele se somaram outras áreas de terra firme que emergiram dentre as águas vizinhas. Os membros da sociedade Akaldana formaram parte daquele povo seleto que soube fugir da Atlântida quando compreendeu que uma grande catástrofe se aproximava. Os sábios desta sociedade se situaram, a princípio, ao sul do continente africano; depois emigraram para Cairona, hoje o Cairo. Nas terras de Nília, do Nilo, ou do Egito, estabeleceram sua famosa Universidade, e a Esfinge frente à mesma. As garras do leão da Esfinge representam o Fogo; a cabeça da Esfinge representa a Água; as patas de touro da Esfinge representam o elemento Terra; as asas da Esfinge representam o elemento Ar.
São as quatro virtudes necessárias para se chegar à auto-realização Íntima do Ser; há que ter a coragem do Leão, a inteligência do Homem, as Asas do Espírito e a tenacidade do Touro. Só assim é possível chegar à auto-realização Íntima do Ser...
A Sociedade Akaldana em Cairona estabeleceu um Templo de Astrologia, então se estudavam os Astros, não com telescópios, como se faz hoje em dia, mas com o "sexto sentido". Quando se examinam as pirâmides (sobretudo a Grande Pirâmide) se vêm certos canais que, como tubos, vão desde o fundo, desde a profundidade de uma cripta subterrânea, até em cima, até a parte superior da Pirâmide. Muito se pensou ou conjecturou-se sobre tais "canais", porém esses eram telescópios, e o observatório não estava em cima, mas em baixo, no próprio fundo da cripta. Ali se colocava um recipiente com água; em determinada data se sabia que tal astro seria visível, e certamente se reflectia na água. Os adeptos da Astrologia observavam na água o Astro em questão, não somente com as faculdades físicas, mas também com as psíquicas. Em vês de olhar para cima, olhavam para a água, e ali na água, com o "sexto sentido", estudavam os Astros.
Os Irmãos da Sociedade Akaldana, os grandes sábios, eram Astrólogos muitos idôneos: nascia um menino, e de imediato levantavam seu horóscopo. Não horóscopos ao estilo moderno, não horóscopos meramente convencionais e muitos cotados; não, aquilo era muito diferente: os Sábios Astrólogos olhavam os Astros directamente. Com procedimentos que hoje se ignoram, podiam ler o horóscopo das crianças, e por certo, jamais falhavam em ler suas profecias e em seus cálculos. Os meninos se casavam desde recém nascidos; já se sabia quem ia ser sua esposa e as desposavam. Não quero dizer que por tal motivo iam viver juntos desde o princípio, pois isso seria absurdo; mas já se sabia, para a menina recém nascida que ia ser seu marido, e o varão, ao seu tempo e hora, era informado quem ia ser sua mulher. Cumprida a maioridade, eram unidos em matrimonio.
Os cidadãos se orientavam em seu ofício ou profissão com precisão matemática e sobre a direção daqueles astrólogos, eles sabiam para que havia nascido cada cidadão, para que serve cada homem, pois todo homem serve para algo, o importante é saber para que serve. Esses sábios Astrólogos sabiam para que servia cada criatura que nascia, nunca falhavam esses sábios da sociedade Akaldana!...
Esta era a verdade sabedoria dos Atlantes, outros descendentes deste vasto continente foram também os Maias, por exemplo, os Maias emigraram para o Tibet, para o Egito e para a América Central. Parece incrível, mas no Tibet ainda se fala Maia, que é uma língua sagrada e ritualista do Tibet. Recordemos que o Naga e o Maia são muitos similares.
Jesus Nazaré aprendeu Maia no Tibet. Aquela frase de Jesus que diz ao pé da letra:
"Heli, Heli Lamah Sabactani" é interpreta de formas diferentes:
"Senhor, Senhor, - dizem alguns - como me haveis glorificado";
"Senhor, Senhor, - dizem outros - porque me abandonaste?".
Quando os judeus a escutaram disseram a si mesmos: "Este chama Elias, para que venha salvá-lo...".
No entanto, os judeus não entenderam o significado dessa frase, porque não era uma frase hebraica, nem sânscrita, nem tibetana.
"Agora me submergirei na aurora de tua Presença".
É, indubitavelmente, o seu sentindo no idioma Maia (é uma frase ritual Maia).
Inquestionavelmente, o grande Hierofante Jesus aprendeu o Naga e o Maia no Tibet Oriental, e isto está demonstrado. No sagrado Monastério de Lhassa, no Tibet, existe ainda um livro que diz textualmente: "Jesus se converteu no mais proficiente Mestre que já esteve na Terra". Um sábio escrito disse:
"Está estabelecido historicamente que a Ciência-Religião conhecida por Cristo no Egipto, na Índia e no Tibet era Maia. Existiu um profundo ocultismo Maia, conhecido sem dúvida por Cristo, que escolhe seus símbolos (Maias) como sustentação de suas ideias de amor fecundante. Já não se pode supor que por casualidade haja escolhido a Cruz Maia, a Trindade e os doze Apóstolos e muitos outros símbolos para sustentar o imenso sentido científico-religioso de suas pregações".
É evidente que os Mais Atlantes trouxeram sua Religião-Sabedoria para a Mesoamérica. É indubitável que eles colonizaram o Tibet, a Babilônia, a Grécia, a Índia, etc. Não há dúvida de que a linguagem ritual do Kabir Jesus foi Maia... Tudo isto só pode ser explicado integralmente através do tronco Atlante comum aos povos Americanos e Mediterrâneo-Semitas. Todos os ensinamentos religiosos da América primitiva, todos os sagrados cultos dos Incas, Maias, e Astecas, os Deuses e Deusas doa antigos Gregos, Fenícios, Escandinavos, Indianos, etc., são de origem Atlante.
É urgente saber, é necessário compreender, que os Deuses e Deusas citados por Homero na Ilíada e na Odisséia foram heróis, Reis e Rainhas na Atlântida. Todos os povos antigos veneraram e adoraram esses Deuses Santos que viveram na Atlântida e que agora habitam o Empíreo. As religiões Egípcia, Inca, Maia, etc., foram as primitivas religiões Atlantes. O alfabeto Fenício, pai de todos os famosos alfabetos europeus, tem sua raiz em um antigo alfabeto Atlante, que foi correctamente transmitido aos Maias pelos Atlantes. Todos os símbolos de hieróglifos dos Egípcios e dos Maias provêm da mesma fonte Atlante, e assim se explica sua semelhança, demasiada grande para ser resultado da casualidade.
Os peles-vermelhas são descendentes da Atlântida, as tribos Anahuac, Zapotecas, Toltecas, etc., como quase todas as tribos da América Índia, vieram da Atlântida e jamais do Norte, como supõem sempre alguns ignorantes ilustrados. Os incultos que enfatizam a idéia de que as tribos da América vieram do continente Asiático, passando pelo famoso estreito de Bhering, estão absolutamente equivocados, porque nem no Alasca nem muito menos no mencionado estreito existe o menor vestígio da passagem humana. Os Turanianos também foram sobreviventes da Atlântida, desditosamente dedicados à Magia Negra. Eles conseguiram, também, chegar até ao Tibet, como chegaram outros descendentes, como os escolhidos Ários, e emigraram para a Pérsia antiga. A Grande Lei, por fim, pode vencê-los e eles foram destruídos.